Encarou a folha de papel em branco. Há quanto tempo não pegava numa caneta para obrigá-la a desafiar a superfície convidativa que apenas os derivados da celulose oferecem? Trocou, como quase todo mundo, o cheiro do livro novo e do caderno pouco rabiscado pelas telas geladas e impessoais. Sem capas coloridas, dedicatórias nas folhas de rosto, recados sacanas nas contracapas...
domingo, 24 de junho de 2012
Caracteres invisíveis de uma crônica inexistente
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domingo, 17 de junho de 2012
Amigo: aquilo que não se vende, merece ou esquece
Grande Austeróbilo*,
Eu não tenho muitos amigos porque sou gordo. Gordo deve ser seletivo, para ter uma justificativa quando faltar companhia. Isso não quer dizer que sou antipático. Sempre fiz do tipo amigão, que conhece todo mundo. Eu seria uma anomalia em filmes americanos de escolas, em que o gordo chama mais atenção que o capitão de futebol americano (ainda que com menos líderes de torcida). Mas amigo, mesmo, é coisa rara.
Eu não tenho muitos amigos porque sou gordo. Gordo deve ser seletivo, para ter uma justificativa quando faltar companhia. Isso não quer dizer que sou antipático. Sempre fiz do tipo amigão, que conhece todo mundo. Eu seria uma anomalia em filmes americanos de escolas, em que o gordo chama mais atenção que o capitão de futebol americano (ainda que com menos líderes de torcida). Mas amigo, mesmo, é coisa rara.
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sábado, 16 de junho de 2012
Sorrir é apaixonar-se dia a dia por velhos sabores
Poucos momentos de felicidades marcam definitivamente sua vida. Raros são os sorrisos que poderiam ser congelados, praticamente tão emoldurados em nossas paredes quanto em nossas memórias. A tristeza, essa ingrata, é a inconveniente visita da sogra, que chega sem se anunciar e quando menos se deseja. Mas esses marcadores de capítulos de nossas vidas são repentinos como súbitas crises de riso. Aparecem e vão embora tão rápido que só são realmente percebidos tempos depois.
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